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O que te motiva?

Sua vida não mudará, se sua motivação for mundana!


O que te motiva?

O que faz você levantar da cama todos os dias?


São algumas perguntas que muitos não saberiam responder nos dias de hoje. E vejo muitos católicos recorrendo aos coaches para ajudar nessas questões. Bom, lembrando que a igreja não recomenda esse tipo de ajuda.


Bom em outro artigo poderei falar mais sobre isso, a igreja é contra o conceito de coaching?

Acredito que este artigo já te responderá essa pergunta.


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Acabamos de entrar no ano de 2022, e nesta época, virada do ano, nós fazemos muitos planos. Como por exemplo: entrar na academia, fazer uma faculdade, estudar uma língua nova, ter um emprego melhor e etc.


E quando essas promessas são vazias, mundanas, muitos não realizam ou nem chegam de fato colocar em prática.


E para tirar minha dúvida se de fato muitos tem esse pensamento fiz uma enquete em nosso instagram com a segunda pergunta: você cumpriu a principal promessa que você fez no final do ano passado. E o resultado foi que 80% das pessoas não a tinham realizado. Não me aprofundei na pergunta, questionado qual teria sido a promessa.


Mas por que isso acontece?


O que motiva a grande parte das pessoas são as coisas materiais. Mas se pararmos para pensar, as coisas do mundo são passageiras, mudam muito rápido, mudam-se os parâmetros e seguem as modas. Por isso muitas pessoas começam com essas promessas e logo caem no comodismo ou deixam de lado, grande parte dessa desistência é por ser uma promessa inalcançável ou sem um propósito mais profundo.


E grande parte desse boicote é do nosso cérebro, nossa rotina, nossos hábitos e principalmente de uma promessa vazia, melhor dizendo, de um objetivo superficial.

Mas nós católicos não podemos cair nessas modinhas ou superstições, por exemplo: fazer mandigas, comer lentilha para dar sorte, pular sete ondas, fazer promessas para agradar o mundo e ser aceito na roda dos amigos, etc.


Nossa motivação, nosso propósito tem que ser algo muito maior, para um único fim, para nossa salvação, buscando sempre as coisas do céu. Quando fazemos promessas no começo do ano, que sejam promessas boas, para alimentar nossa alma com as coisas certas.


Se você fez a promessa de entrar na academia, para ficar aparentemente sarado para o projeto verão, isso é a maior besteira que já ouvi falar, começo de ano as academias lotadas, pessoas com falsas motivações para poder em janeiro e fevereiro ficarem nuas, somente com roupas íntimas como biquíni ou sunga (só muda o tecido), andando pela areia e cobiçando uns aos outros. É um projeto de: quem vai pecar mais, quem consegue olhar e azarar mais pessoas. Bem coisa de pessoas que não tem nada na cabeça.


Agora, se sua promessa foi de entrar na academia ou fazer mais exercícios físicos para melhorar a saúde, perder peso pois seu médico recomendou. Isso sim, seria uma promessa lícita, para um fim maior, que é cuidar da saúde, cuidar do corpo que Deus lhe deu e poder através dele ajudar outras pessoas, sempre fazendo com temperança, pois quando estamos bem de saúde nós teremos mais força e mais disposição para ajudar o próximo, fazer caridade, ajudar na paróquia, ser um pai (marido) mais ativo e assim colaborar nos afazeres e etc. É muito mais nobre a segunda promessa, tem um propósito maior e é digno do esforço que fará. Quando nossa motivação é para algo maior, para amar a Deus, o resultado é mais gratificante e santo.


Isso vale para vida empresarial também. Sua motivação para ter um bom emprego é somente para o fim lucrativo? O fim é o dinheiro? Ter mais para gastar mais?

Se esse é o fim de seu esforço, de sua promessa, quero lhe alertar que é péssimo esse tipo de pensamento. Não estou dizendo que ganhar dinheiro é ruim, mas ele não pode ser o fim. O lucro, o ganho, é apenas o resultado de um bom trabalho. Bom trabalho em vários aspectos, na qualidade, no fim dele, na utilização de seus dons e etc.

Temos que ter um outro olhar sobre o nosso trabalho, nossa vida cotidiana e utilizar esses meios para sermos bons católicos.


O que é ser um bom católico?


Não só apenas o fato de sair pelas ruas, nos ônibus ou metrô com terço na mão mostrando que está rezando, devemos ir mais além. Claro que primeiro temos que rezar e isso é fundamental para a vida espiritual, mas temos que agir como tal também. Fazer caridade, ser um católico atuante no dia a dia, não relativizar as coisas. Não ser católicos mornos, que se deixam levar pelas modas do mundo, pelo politicamente correto. Uma característica dos católicos mornos e sobretudo principalmente no nosso país é a questão de praticar o famoso: jeitinho brasileiro. Se não passar a perna no próximo ou se não parecer que foi mais esperto para tirar uma vantagem você automaticamente vira um zé mané.


E para terminar esse artigo te faço a seguinte pergunta:


Através de seu trabalho você tem ajudado um amigo ou cliente para o caminho da salvação deles?




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